Não há nenhum homem, entre os intelectuais, que esteja disposto a deixar
Londres. Não, senhor, quando um homem está cansado de Londres, ele está
cansado da vida;
por isso há em Londres tudo o que a vida pode
oferecer.
(Samuel Johnson)
Depois de
alguns anos estudando a língua inglesa, terminei ontem o nível avançado,
correspondente a uma disciplina da língua inglesa, ofertada na
Faculdade de letras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Foi
um ano difícil, sob o ponto de vista da praticidade em conciliar os
estudos e o trabalho, mas fui muito abençoada no que diz respeito à
colheita dos frutos. Cada vez mais perto de realizar um dos meus
desejos, este é o momento que me leva muito mais a agradecer do que
pedir. Deus tem me dado muitas alegrias. Obrigada, obrigada, obrigada...
Depois dos
EUA, meu próximo congresso internacional, em 2016, será na cidade que
se tornou centro para a cultura jovem mundial, pela subcultura Swinging London. Recebi a carta de aceite nesta semana. É lá também que se encontra a barreira do Tâmisa e o Hyde Park. Com seu clima temperado, regado à atmosfera oceânica, The City of London é um centro comercial, que se legendariza pela quantidade de museus, campos abertos e jardins, cercados por uma rede London Overground,
que não deixa ninguém esperando para ter acesso à galeria nacional e
aos arranha-céus londrinos, que enfeitam o céu de uma cidade que vive do
estilismo, do cinema e da literatura.
Até breve, Londres!
Professora Marília Mendes