04 dezembro 2015

Não há nenhum homem, entre os intelectuais, que esteja disposto a deixar Londres. Não, senhor, quando um homem está cansado de Londres, ele está cansado da vida; 
por isso há em Londres tudo o que a vida pode oferecer.

(Samuel Johnson)


Depois de alguns anos estudando a língua inglesa, terminei ontem o nível avançado, correspondente a uma disciplina da língua inglesa, ofertada na Faculdade de letras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Foi um ano difícil, sob o ponto de vista da praticidade em conciliar os estudos e o trabalho, mas fui muito abençoada no que diz respeito à colheita dos frutos. Cada vez mais perto de realizar um dos meus desejos, este é o momento que me leva muito mais a agradecer do que pedir. Deus tem me dado muitas alegrias. Obrigada, obrigada, obrigada...

Depois dos EUA, meu próximo congresso internacional, em 2016, será na cidade que se tornou centro para a cultura jovem mundial,  pela subcultura Swinging London. Recebi a carta de aceite nesta semana. É lá também que se encontra a barreira do Tâmisa e o Hyde Park. Com seu clima temperado, regado à atmosfera oceânica, The City of London é um centro comercial, que se legendariza pela quantidade de museus, campos abertos e jardins, cercados por uma rede London Overground, que não deixa ninguém esperando para ter acesso à galeria nacional e aos arranha-céus londrinos, que enfeitam o céu de uma cidade que vive do estilismo, do cinema e da literatura.

Até breve, Londres!

                           Professora Marília Mendes